A prefeita de Equador e presidente da AMSO, Noeide Sabino, participou do lançamento do Movimento Brasil 200, nesse sábado, 10, na cidade de Parelhas, juntamente com o seu esposo e ex-prefeito, Zenon Sabino, o vice-prefeito Joady Gomes e os vereadores José Dirceu e Rau Guedes. O movimento é liderado por um grupo de empresários, entre eles o potiguar Flávio Rocha, presidente do Grupo Guararapes.
No manifesto lançado ao povo brasileiro, o Movimento Brasil 200 propõe “uma mobilização da sociedade para que a classe política conheça as demandas da população e se comprometa com elas no próximo mandato.”
Na ocasião, a prefeita relatou todo o empenho para instalação de facções em Equador, através do Pró-Sertão, e pediu o fortalecimento do programa para que mais municípios sejam contemplados, gerando mais empregos e renda para o Seridó. O Pró-Sertão, que interiorizou a indústria têxtil no Rio Grande do Norte, está presente em cerca de 50 cidades potiguares. “As discussões do Movimento Brasil 200 são de grande importância, principalmente no que se refere à geração de emprego e renda nos municípios. Gostei muito do que ouvi”, comentou a prefeita Noeide Sabino.
Brasil 200
O Brasil 200 anos é um movimento apartidário da sociedade
civil, de brasileiros que amam o país e sabem que amar a nação não é fechar os
olhos para seus problemas ou buscar soluções fáceis e erradas para problemas
complexos e graves. Não é hora de malabarismos ou feitiçarias, de promessas
novas que disfarçam velhas práticas, não se brinca com o destino de 200 milhões
de pessoas.
Não defendemos nomes, lutamos por ideias. Qual país você quer
na comemoração do bicentenário? Em quatro anos não é possível fazer tudo, mas é
possível fazer muito. E é isso que o Brasil 200 anos está propondo: uma
mobilização da sociedade para que a classe política conheça as demandas da
população e se comprometa com elas no próximo mandato.
Este não é um movimento ideológico, mas um conjunto de
princípios sustentado por valores sólidos e que refletem o pensamento
majoritário da população e não de grupos de pressão ou que lutam por
privilégios privados às custas do bem público. O Brasil precisa de ideias que
gerem oportunidades para todos, que tirem as amarras do espírito empreendedor
dos brasileiros que trabalham ou que querem trabalhar.